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Energia solar em condomínio fechado: tire suas dúvidas!

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    SOLONTEC
  • 3 de nov.
  • 5 min de leitura
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A energia solar em condomínios fechados vem se consolidando como uma das soluções mais eficientes e sustentáveis para quem busca reduzir custos com eletricidade e, ao mesmo tempo, valorizar seu patrimônio.


Em condomínios horizontais, por exemplo, a economia pode chegar a até R$ 12 mil por residência ao ano, um número que chama a atenção de síndicos e moradores que desejam investir em alternativas mais inteligentes de consumo energético.


Além da economia, os sistemas fotovoltaicos oferecem autonomia energética, baixo custo de manutenção e benefícios ambientais expressivos.


Neste conteúdo, a Solontec explica em detalhes como funciona a instalação de energia solar em condomínios, quais são as regras, custos, vantagens e por que esse é um dos investimentos mais promissores da atualidade.


Como funciona a energia solar em condomínios


Existem duas principais formas de implantação: a geração individual e a geração compartilhada (coletiva) — cada uma com suas características e vantagens.


Na geração individual, cada morador instala um sistema fotovoltaico próprio, geralmente no telhado da residência. A energia gerada é utilizada localmente, e o excedente é injetado na rede elétrica, gerando créditos que podem ser abatidos nas próximas faturas. Esse modelo é ideal para condomínios horizontais, onde cada casa possui espaço disponível para instalação autônoma.


Já na geração compartilhada, muito comum em condomínios verticais ou empreendimentos com áreas amplas, os painéis solares são instalados em espaços coletivos, como telhados de blocos, estacionamentos ou áreas de lazer.

A energia produzida é distribuída proporcionalmente entre os condôminos ou usada para abastecer áreas comuns, conforme decisão em assembleia.


É permitido instalar energia solar em condomínios?


Sim. A Resolução Normativa nº 1.059/2023 da ANEEL regulamenta a geração distribuída, permitindo a instalação de sistemas solares tanto em condomínios horizontais quanto verticais.


No entanto, há etapas que devem ser seguidas para garantir a regularidade do processo:


Aprovação em assembleia com quórum qualificado (geralmente dois terços dos condôminos);


Elaboração de um projeto técnico assinado por engenheiro eletricista ou empresa especializada;


Análise e homologação pela concessionária de energia;


Definição da modalidade de geração (individual ou coletiva) e das regras de rateio e manutenção;


E, em casos de condomínios verticais, adequações no regimento interno e estudos estruturais para instalação dos painéis.


Essas medidas garantem transparência, segurança e o cumprimento das exigências técnicas e legais.


Energia solar em condomínio de casas: um investimento que vale a pena


Nos condomínios horizontais, a adesão à energia solar cresce rapidamente. O motivo é simples: cada morador tem liberdade para dimensionar seu sistema conforme o próprio consumo, garantindo controle total sobre a geração e o retorno do investimento.


Em média, uma casa equipada com sistema fotovoltaico pode economizar até R$ 12 mil por ano na conta de luz. Além disso, imóveis com energia solar são mais valorizados no mercado, agregando modernidade e consciência ambiental à imagem do condomínio.


Diversos levantamentos já indicam que os condomínios têm priorizado investimentos em energia solar acima de outros serviços, como portaria e segurança, justamente pela economia e pelo impacto positivo a longo prazo.


Principais vantagens da energia solar em condomínios fechados


A adoção dessa tecnologia vai muito além da redução na fatura de energia. Trata-se de uma escolha estratégica, com benefícios econômicos, ambientais e estruturais para toda a comunidade condominial.


💡 Economia expressiva


Com o sistema de compensação de energia (net metering), o valor da conta de luz pode ser reduzido em até 95%. A economia gerada pode ser redirecionada para melhorias na infraestrutura do condomínio, reduzindo taxas e fortalecendo o caixa condominial.


🏠 Valorização dos imóveis


Imóveis sustentáveis e autossuficientes têm maior valor de mercado e são vistos como opções modernas e de baixo custo operacional.

Condomínios com energia solar tornam-se mais atrativos para compradores e locatários.


🌱 Sustentabilidade ambiental


Cada kWh produzido por energia solar evita emissões de CO₂ que seriam geradas por fontes fósseis.

Essa escolha contribui diretamente para a redução do impacto ambiental e reforça o compromisso coletivo com um futuro mais limpo.


⏳ Economia no longo prazo


O investimento inicial se paga em 4 a 7 anos, e os sistemas mantêm eficiência por mais de 25 anos, proporcionando décadas de economia previsível e estabilidade orçamentária.


⚡ Independência energética


Ter um sistema próprio protege contra oscilações tarifárias e eventuais crises de abastecimento.

Condomínios mais estruturados podem, inclusive, incorporar sistemas de baterias para armazenamento, garantindo ainda mais autonomia.


🧰 Manutenção simplificada


Os sistemas fotovoltaicos demandam pouca manutenção — basicamente limpeza e inspeções preventivas.

Os equipamentos são resistentes às variações climáticas e projetados para longa durabilidade.


Normas e regras para instalação


A instalação deve respeitar o Código Civil, a convenção do condomínio e as normas da ANEEL.

Para projetos coletivos, a aprovação se dá em assembleia; para projetos individuais, o morador deve obter autorização da administração.


O projeto precisa ser elaborado por profissional registrado no CREA, incluindo ART, memorial descritivo, projeto unifilar e laudo técnico.

A concessionária local fará a análise e, uma vez homologado, o sistema poderá ser conectado à rede pública.


O condomínio também precisa possuir CNPJ e conta de energia em nome próprio, no caso de geração coletiva.


Quem pode solicitar a instalação


Sistemas coletivos: o síndico é o responsável legal pela solicitação, aprovação e acompanhamento do processo.


Sistemas individuais: o morador pode contratar o serviço, desde que siga as normas internas e tenha autorização da administração.


Geração compartilhada: moradores podem formar um grupo, consórcio ou cooperativa para dividir custos e benefícios de forma proporcional.


Em qualquer modalidade, é essencial contar com uma empresa especializada para garantir que todas as etapas técnicas e legais sejam cumpridas corretamente — da análise à homologação.


Custos e retorno do investimento


Os valores variam conforme o porte do projeto e o tipo de geração:


Residências individuais: de R$ 15 mil a R$ 40 mil, conforme potência e consumo médio;


Sistemas coletivos (áreas comuns): acima de R$ 100 mil, especialmente em condomínios com grandes estruturas;


Geração compartilhada: custo proporcional à cota de cada morador, com possibilidade de financiamento solar de longo prazo e juros reduzidos.


O retorno do investimento costuma ocorrer entre 4 e 7 anos, com vida útil superior a 25 anos — o que representa mais de duas décadas de economia e valorização.


Como é feita a instalação


Análise de viabilidade técnica – avaliação do espaço disponível, radiação solar, sombreamento e demanda energética.


Estudo de consumo e dimensionamento – cálculo do tamanho ideal do sistema conforme a necessidade do condomínio.


Elaboração do projeto técnico – aprovação em assembleia e submissão à concessionária.


Instalação e homologação – compra dos equipamentos, instalação por empresa credenciada e conexão à rede.


Monitoramento e manutenção – acompanhamento do desempenho e limpezas periódicas para garantir eficiência.


Conclusão


Optar pela energia solar em condomínios fechados é mais do que uma tendência — é uma decisão estratégica e sustentável, que une economia, valorização e autonomia.


Com o apoio de uma empresa especializada como a Solontec, todo o processo — da análise técnica à instalação e homologação — torna-se simples, seguro e vantajoso.


Transforme seu condomínio em um exemplo de eficiência energética e sustentabilidade.


Solontec — conectando você ao futuro da energia.

 
 
 

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